Cartografía de la cultura intangible: negritud epistémica, estilo y política de representación

La presentación trae la perspectiva de los estudios afroepistémicos en torno a las políticas de representación, estilo y presentificación en la cultura negra, cuyo hilo conductor es ser parte de la cartografía de la identidad afrodescendiente, perfilando así un patrimonio cultural intangible entre narrativas, dialécticas. de identidades y agendas políticas practicadas
como resistencia negra.
Fundamentar las particularidades afroepistémicas en la cultura negra ayuda a comprender sus diferentes momentos donde la diversidad, alteridad y tolerancias, convergen como punto de encuentro de las diferencias, un espacio que presenta herramientas simbólicas en diferentes momentos de inserción, social y psicológica.

A contemporary African feminist reading of Chimamanda Ngozi Adichie’s Purple hibiscus: unpacking the impact of patriarchy on ‘woman’ in Igbo society

Patriarchy is a global phenomenon that manifests through various forms of abuse, which results in violence against women and children. This is due to the link that patriarchy shares with the notions of male dominance, power, authority and privilege while reinforcing female vulnerability. This paper situates patriarchy and violence within a socio-cultural Igbo-centric framework, which explains the unequal gender relations that place Igbo women and girls in subordinate positions. Recognising that patriarchy infringes the rights of women and girls, the United Nations in 2015 adopted the 17 Sustainable Development Goals (SDGs). Of these goals, Sustainable Development Goal 5 is most relevant to this study because it targets achieving gender equality and female empowerment in member states by 2030. This paper is divided into three sections. The first section contextualises patriarchy, gender-based violence and Sustainable Development Goals within the praxis of Igbo society. The second section analyses how characters like Eugene Achike, Beatrice Achike, Kambili Achike and Aunty Ifeoma perpetuate and challenge patriarchal norms in Chimamanda Ngozi Adichie’s Purple hibiscus (2003). The third section serves as the conclusion. This paper shows how members of the vulnerable class can reclaim their agency as full human beings. These arguments are set against Gayatri Spivak’s postcolonial feminist framework. Spivak’s perspective about subalternity highlights the concepts of positions and power dynamics in postcolonial Igbo settings. This paper calls for the delegitimisation of various patriarchal strategies that reinforce gender inequalities in Igbo society and, by so doing, contributes to nuanced discourses on gender equity and policy inclusivity in postcolonial Igbo contexts.

Mobilité des jeunes et changement climatique au Mali : entre rétrécissement de l’espace et conflit armée.

Situé au cœur du sahel, le Mali est confronté depuis une décennie à une crise multidimensionnelle et au rétrécissement de son espace dû au terrorisme, aux conflits intercommunautaires et au changement climatique avec comme corolaire la rareté des ressources.
En plus de cela, la croissance démographique alimente l’occupation des terres. Ce qui contribue à la réduction des espaces.
Ces situations de tension sont devenues des marqueurs d’un vaste mouvement de jeunes des régions du centre vers le sud. Aujourd’hui, la mobilité des jeunes est un enjeu de la gouvernance. La non prise en compte de cette question par le pouvoir public amène à interroger la mobilité. Cette mobilité est liée à insécurité. Cette non prise en compte est due non seulement à des crises politiques et institutionnelles au Mali et dans certains Etats du Sahel mais aussi à la marginalisation des jeunes dans les prises de décision.
Comment les politiques publiques envisagent-elles la mobilité des jeunes ? Quelle place cette mobilité joue dans le changement social et climatique et quels sont les enjeux actuels liés à la mobilité des jeunes ? La méthode qualitative semi-structurée avec un guide d’entretien sera utilisée pour collecter des données.

O antirracismo conivente nas escolas brasileiras estaduais paulistas

O presente trabalho integra a pesquisa de doutorado: "Marcadores Sociais da diferença de raça, gênero e classe, na prática docente", realizada na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Objetiva debater como a não abrangência de outras epistemes no espaço escolar pode contribuir para promoção do “antirracismo conivente” nas escolas estaduais paulistas. Primeiramente, foi produzida a análise dos Projetos Políticos Pedagógicos dos municípios de Sumaré e Hortolândia, municípios condensadores da população negra na Região Metropolitana de Campinas e, a posteriori foram realizadas as gravações e transcrições de entrevistas com as.os.es docentes destes estabelecimentos. Consideramos que as Trilhas Antirracistas, percurso formativo implantado pelo governo do Estado de São Paulo para combater o racismo no ambiente escolar, tem como uma de suas resultantes o aumento das denúncias de discriminação nas escolas, demonstrando-se, portanto, insuficientes no debate da questão racial. Recorremos às “afroperspectivas” pela necessidade de inserirmos outros aportes teóricos e epistemológicos para provermos conhecimentos múltiplos, que abarquem as diversas especificidades da escola, pois, a não mobilização efetiva de currículos e práticas conduz à continuidade de estruturas opressoras, esvaziadas da sua realidade étnico-racial, cultural e simbólica, perpetuando epistemicídios e a reconstrução de identidades históricas hierarquizadas no processo colonizador. As escolas públicas no Estado de São Paulo, são majoritariamente ocupadas por estudantes negres. E a negação dessa realidade está na não inserção de temáticas obrigatórias, em todas as disciplinas, que pautem saberes afro-pindorâmicos nas escolas, tal como a afroperspectiva nos apresenta. O antirracismo tem efeito limitado nos estabelecimentos escolares: não mobiliza as estruturas educacionais, não propõe práticas educadoras construtoras de subjetividades e identidades negras, opera em um “antirracismo conivente” e, não propõe a revisão do histórico “lugar do negro” nas unidades de ensino, resultando no aumento das denúncias de discriminação nas escolas, bem como no aumento do abandono escolar entre negros.

Patrimonio africano y esclavitud en las islas africanas atlánticas

La existencia de la esclavitud en la mayoría de las islas africanas atlánticas hizo crear un patrimonio rico, pero desigual en cada una de ellas. Más allá del reclamo como atracción turística, el patrimonio relacionado con la esclavitud ha servido como elemento de reconocimiento identitario en las diferentes comunidades isleñas, a la vez que elemento pedagógico para las nuevas generaciones.
La identificación y puesta en valor de ese patrimonio no es una tarea terminada. En la actualidad quedan aún muchas actuaciones por aplicar para rescatar y valorizar este legado. A veces la conservación de ese patrimonio puede chocar con el propio hecho de la esclavitud, puesto que puede ser visto como rescatar el patrimonio europeo, pero no necesariamente la herencia africana. Sin embargo, pensamos que salvaguardar este legado, del que alguno ha sido reconocido como patrimonio de la humanidad y está en la ruta del esclavo de la UNESCO, es una tarea que se vincula con la propia identidad del isleño y un refrendo de su africanidad. Para ello es indispensable la identificación y organización de todos estos elementos.